Bom dia...
Deixo aqui uma notícia que tive oportunidade de ler e que é sempre bom saber...
" - Como é que o basquetebol entrou na sua vida?
Comecei a jogar nos minis do Galitos, depois comecei também a ver muitos jogos do Beira-Mar com o meu pai e, mais tarde, comecei a treinar no Esgueira, depois de ter tirado o curso aos 16 anos.
- Ao fim de tantos no Esgueira, porque é que se transferiu para o Illiabum no inicio desta temporada?
Mudei porque senti, no final da época passada, que estava a chegar ao fim o meu percurso no clube. Faltava um projecto, uma vontade do clube organizar-se, em crescer e em ganhar outra dimensão. O clube perdeu identidade e por isso decidi sair.
- Saiu magoada com o Esgueira?
Nunca poderia ficar magoada com o clube que me formou como pessoa e como treinadora. Devo imenso ao clube, à instituição e a algumas pessoas que continuam a fazer parte da minha vida. Saí, sim, desiludida! Mas costuma dizer um amigo meu, não «posso meter tudo no mesmo saco». Neste momento só vou a Esgueira para ver os amigos.
- Que balanço é que já pode fazer do pouco tempo que leva de Illiabum?
Tem sido fantástico! Existe muita entreajuda e apoio entre os treinadores. A Comissão Administrativa está muito presente e facilita muito o nosso trabalho. Este é um clube cheio de vida. Existe uma enorme vontade de fazer coisas e os projectos passam á prática. No Illiabum existe uma forte envolvencia humana e por isso é um clube diferente. Penso que a formação vai regressar em grande nos próximos anos. Na área que mais me diz respeito (o feminino), já temos hoje uma realidade diferente, com os escalões de minis, iniciadas e cadetes.
- Considera-se apenas uma treinadora de formação ou imagina-se a treinar uma equipa de seniores?
Sim, mas para já ainda não! não tenho pressa! Para mim não há treinadores de formação e treinadores de seniores. Para mim há treinadores! Logo, equaciono tudo, desde treinar a minis ou treinar seniores.
- Não há muitas mulheres a treinar basquetebol. Como explica esta situação?
Não é só um problema do basquetebol. Por exemplo, também há menos mulheres na política. É um problema da sociedade, até porque só há poucos anos é que as mulheres começaram a ter a oportunidade de liderar. No basquetebol, já somos algumas e seremos cada vez mais. Nomes como os da Patrícia Santos, a Rita Veloso, a Paula Seabra, a Rosaria, a Renata e a Catarina, já têm provas dadas e todas nós temos vontade de crescer como treinadoras.
Ficha Técnica
Nome - Inês Peres
Idade - 28 anos
Cargo no clube - Treinadora dos cadetes femininos
Clubes - Galitos, SC Beira-Mar, Esgueira e Illiabum."
Fonte: O aveiro
Peixinho
«Tem sido fantástico trabalhar no Illiabum!» Inês Peres
13:03 |
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1 comentários:
Ãinda tens coragem de postar no teublogue trabalhos meus? É preciso ter lata!
Entao nao sou aquele que nunca escreve nada do Illiabum???? Sabes que depois desta entrevista, ja fiz um outro trabalho para O Aveiro sobre a formação do Illiabum? E coragem para aprovar este comentário?
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